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Projeto polêmico continua retido na câmara municipal
Após a tumultuada penúltima reunião da câmara municipal para discussão do projeto que autoriza a construção de casas populares, e a irredutibilidade da administração municipal em rever e provocar mudanças na relação dos beneficiários, o presidente da casa Sgt. Adauto (PFL), após reunir com a sua bancada, decidiu manter retido o projeto 868/05, que referenda o convênio e autoriza a doação de terrenos à COHAB – MG para construção das unidades habitacionais, até que a administração municipal resolva entrar em acordo para minimizar as questões levantadas, ou até que o ministério público se pronuncie.
Sgt Adauto informa ainda, que vereador nenhum têm a intenção de ir contra um projeto que beneficia a população, e muito menos de tomar casa de alguém.
Segundo o presidente, os motivos que os levaram a esta decisão, foram devido às irregularidades por eles enunciadas, como a imparcialidade na distribuição das unidades habitacionais beneficiando várias pessoas de um mesmo grupo familiar, falta de critério na análise das famílias contempladas, deixando famílias inscritas na fila de espera de há vários anos para beneficiar outras inscritas a menos de um ano, e ainda com o maior agravante, a administração municipal ter autorizado a ocupação de terreno bem como o início das obras por terceiros em terrenos públicos, sem que o legislativo municipal tenha sequer autorizado a doação dos mesmos para a realização do empreendimento, desconhecendo assim, totalmente a existência da câmara municipal e sua função que é o zelo pelo patrimônio público e a legalidade e a moralidade.
Sgt Adauto informa ainda, que vereador nenhum têm a intenção de ir contra um projeto que beneficia a população, e muito menos de tomar casa de alguém.
Segundo o presidente, os motivos que os levaram a esta decisão, foram devido às irregularidades por eles enunciadas, como a imparcialidade na distribuição das unidades habitacionais beneficiando várias pessoas de um mesmo grupo familiar, falta de critério na análise das famílias contempladas, deixando famílias inscritas na fila de espera de há vários anos para beneficiar outras inscritas a menos de um ano, e ainda com o maior agravante, a administração municipal ter autorizado a ocupação de terreno bem como o início das obras por terceiros em terrenos públicos, sem que o legislativo municipal tenha sequer autorizado a doação dos mesmos para a realização do empreendimento, desconhecendo assim, totalmente a existência da câmara municipal e sua função que é o zelo pelo patrimônio público e a legalidade e a moralidade.